A beleza do movimento como expressão da vida

Não se sabe como a vida aconteceu, nem quando, nem a razão.

O que temos é a consciência de que a vida nasce é da própria vida e não do arcabouço biológico na qual ela é composta.

O que de fato sabemos é o “movimento como expressão da vida“.

Aceitá-lo é aceitar o impermanente e imprevisível fluxo.

Entrar em comunhão com esse movimento da vida é entrar em comunhão com o fluxo criativo do Universo.

(Trecho adaptado do livro “Corpo como Campo Informacional”, de Cláudio Azevedo).

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