A crença de que todos compartilham a mesma experiência de tempo foi superada com a teoria da relatividade, pois o tempo não é universalmente o mesmo para todo observador.
O tempo depende de quem o observa e quem observa depende do tempo.
Enquanto houver vida, haverá movimento e haverá a criação do tempo, pois de cada disparo neuronal emergirá um ritmo e, lógico, disparará uma existência de tempo.
– Texto adaptado do livro “Corpo como Campo Informacional”, de Cláudio Azevedo.