Quem sou eu? Durante a existência, a consciência do eu pessoal constantemente se depara com essa pergunta.
O senso de investigação humana está sempre nos colocando em contato com o inenarrável, diante dos mistérios dos objetos físicos e não físicos do universo.
Pela natureza de existir em um corpo material, o ser humano, em geral, vive sob os efeitos da comparação e de uma concepção dualista.
A ideia da separatividade está presente no modo como observamos os fenômenos e lidamos com o ambiente ao nosso redor. Ao procurarmos traçar uma linha divisória, nossa mente estabelece diferenças, juízos, qualidades. Isso é muito útil para lidar com as coisas materiais, mas a mente se perde no próprio labirinto.
Na visão da Metodologia DEP®, no momento em que aquietamos a mente, utilizando de recursos e ferramentas, toda essa divisão desaparece.
Para o físico Albert Einstein, a ilusão da consciência é quando o humano “experimenta a si mesmo, seus pensamentos e sentimentos como algo separado do resto”.
A liberdade surge à medida que ampliamos o círculo de compaixão, superando os desejos pessoais, ao abarcar “a natureza inteira em sua beleza”.