Já falamos muito a respeito do grounding ativado pelas nossas bases corporais como recurso para integrarmos o fluxo energético, mas há também outras formas importantes de corporificação de nossa percepção como o contato visual.
Por detrás de cada olhar, existe uma história que todos julgam, mas cuja intimidade ninguém conhece.
Encarar o outro é estar olho no olho com os nossos próprios bloqueios e facilidades, é entrar em contato com as nossas próprias expressões de vida, desde os medos, as virtudes aos desejos inconscientes de vida e de morte.
O grounding de olhar torna-se reflexo de como vemos as pessoas, mas, sobretudo, com o que acontece a nós mesmos.
– Trecho adaptado do livro “Corpo como Campo Informacional”, de Cláudio Azevedo.