“Morri como um mineral e me tornei planta.
Morri como planta e me ergui como animal.
Morri como animal e era humano.Por que devo ter medo?
Quando fui menos por morrer?Ainda mais uma vez morrerei como humano.
Para voar mais alto, entre os anjos.
E quando sacrificar minha alma do anjo.
Devo me tornar o que não cabe na imaginação”.
– Rumi, poeta persa do século XIII, em “Poemas Místicos”. Este poema foi extraído do livro “Corpo como campo informacional”, de Cláudio Azevedo.