A vida é movimento. O movimento é a expressão da vida. Todo movimento é ilusório a nível quântico, mas, paradoxalmente, não há vida sem ele.
Aceitar o movimento é aceitar a vida! É aceitar o impermanente e sempre imprevisível fluxo.
Nada continua estático, nada está parado. Entrar em comunhão com esse movimento da vida é entrar em comunhão com o fluxo criativo do Universo.
A teoria da relatividade rompeu com a crença de que todos compartilham a mesma experiência com o tempo, pois essa dimensão não é universalmente a mesma para todos.
O tempo depende de quem o observa e quem observa depende do tempo.
Enquanto houver vida, haverá movimento e criação do tempo.
– Texto adaptado do livro “Corpo como Campo Informacional”, de Cláudio Azevedo.